segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Três

Às vezes, a única maneira de saber à que distância você iria era voltar para onde tinha estado uma vez.

Quando Jane Whitcomb, com Doutorado em Medicina, entrou no complexo do Hospital St Francis, ela foi sugada de volta para sua antiga vida. Em certo sentido, era uma pequena viagem há apenas um ano atrás, ela foi a chefe do serviço de trauma aqui, vivendo em um apartamento cheio das coisas de seus pais, passando 20 horas por dia rodando entre a Sala de Emergência e as Salas
de Cirurgias.

Não mais.

Um indício de que a mudança chegou arrasando em um golpe só foi o jeito que ela entrou
no prédio cirúrgico. Não havia razão para se preocupar com as portas giratórias. Ou as empurrar para o saguão.

Ela atravessou as paredes de vidro e passou pelos guardas de segurança do check-in13 que nem a viram.

Fantasmas são bons assim.

Desde que ela tinha sido transformada, poderia ir a lugares e entrar nas coisas sem que ninguém tivesse a menor ideia que ela estava por perto. Mas também podia se tornar tão corpórea quanto à pessoa que estava ao lado, convocando sua forma sólida de acordo com sua vontade. Em uma forma, ela era o éter absoluto, na outra, era tão humana quanto tinha sido uma vez, capaz de comer, amar e viver.

Era uma grande vantagem em seu trabalho como cirurgiã particular da Irmandade.
Como agora, por exemplo. Como no inferno ela seria capaz de se infiltrar no mundo dos humanos novamente com um mínimo de barulho?

Correndo ao longo do chão de pedra polida do lobby, ela foi passando a parede de mármore em que estava inscrito com o nome dos benfeitores, e fez o seu caminho através da multidão de pessoas. Dentro e entre o congestionamento, muitos rostos eram familiares, do pessoal administrativo, passando pelos médicos até os enfermeiros com que ela trabalhou por anos.

Mesmo os pacientes estressados e suas famílias que eram anônimos e ainda íntimos dela, em algum nível, as máscaras de tristeza e preocupação eram as mesmas, não importa quais características faciais eles tivessem.

Enquanto se dirigia para a escada lá atrás, ela foi à caça de seu ex-patrão. E Cristo, quase teve vontade de rir. Em todos os seus anos de trabalho juntos, ela tinha chegado até Manny Manello com uma variedade de OMG14, mas este ia subir para o topo de qualquer acidente com vários carros, acidente de avião, ou colapso de edifício.

Todos colocados juntos.

Flutuando através de uma saída de emergência de metal, ela subiu a escada traseira, os pés não tocavam os degraus, mas flutuavam acima deles enquanto ela subia como fumaça, sem esforço.

Isso tinha que funcionar. Tinha que conseguir que Manny viesse com ela e cuidasse da lesão espinhal. Ponto. Não havia outras opções, sem imprevistos, sem esquerdas ou direitas fora deste caminho. Esta foi a passagem da Ave Maria... Que ela estava orando para que o receptor na zona final pegasse a porra da bola de futebol.

Ainda bem que ela tinha um bom desempenho sob pressão. E que o homem que ela estava atrás a conhecia tão bem como a palma da sua mão.

Manny iria aceitar o desafio. Mesmo que isso não fosse fazer nenhum sentido para ele em muitos níveis, e era provável que ficasse pálido porque ela ainda estava “viva”, ele não ia ser capaz de se afastar de um paciente em necessidade. Isso simplesmente não estava em seu equipamento físico.

No décimo andar, ela ficou mais etérea e passou através de outra porta de incêndio e entrou no escritório administrativo do departamento de cirurgia. O lugar era decorado como um escritório de advocacia, tudo escuro e sombrio e de aparência rica. Fazia sentido. A cirurgia era um centro de receita enorme para qualquer hospital de ensino, e dinheiro sempre foi gasto para recrutar, manter a casa brilhante, flores de estufa arrogantes que cortam as pessoas para se
abrirem para a vida.

Entre o bisturi estabelecido em St. Francis, Manny Manello estava no topo da lista, o chefe da especialidade e não apenas um, como tinha sido, mas o conjunto da obra. Isto significava que ele era uma estrela de cinema, um sargento, e o presidente dos Estados Unidos, tudo enrolado em um 1,83 metros de altura, e enfiado em um filho da puta. Ele tinha um temperamento terrível, uma inteligência impressionante, e um estopim, que tinha cerca de um milímetro de comprimento.
Em um bom dia.

E ele era uma joia absoluta.

A especialidade do cara sempre foi atletas profissionais de alto rendimento, consertou um monte de joelhos, quadris e ombros, que teria sido o fim da carreira para os jogadores de beisebol, futebol e hóquei. Mas ele tinha muita experiência com a coluna, e apesar de que ter um neurocirurgião para dar suporte, também seria bom, dado ao que os exames de Payne estavam mostrando, este era um problema ortopédico: se a medula espinhal foi cortada, nenhuma quantidade de qualquer coisa neuro iria ajudá-la. A ciência médica apenas não tinha progredido muito longe ainda.

Quando ela dobrou a esquina da mesa da recepcionista, teve que parar. Mais para a esquerda era o seu antigo escritório, o lugar onde ela havia passado incontáveis horas empurrando papéis e fazendo consultas com Manny e o resto da equipe. A placa na porta se lia agora: THOMAS GOLDBERG, CHEFE E DOUTOR EM MEDICINA EM TRAUMA CIRÚRGICO.

Goldberg foi uma excelente escolha.

Ainda doía muito ver a nova placa, por alguma razão.

Mas vamos lá. Ou ela esperava que Manny preservasse sua mesa e escritório, como um monumento para ela?

A vida continuava. A dela. A dele. E a deste hospital.

Chutando sua própria bunda, ela caminhou pelo corredor acarpetado, brincando com seu casaco branco e a caneta em seu bolso e o telefone celular que ela não tinha razão para usar ainda. Não havia tempo para explicar sua rotina de volta dos mortos ou persuadir Manny ou ajudá-lo a atravessar a fodida de mente que estava prestes a entregar para ele. E não havia escolha, mas de alguma forma tinha que levá-lo com ela.

Em frente à sua porta fechada, ela se preparou e depois marchou através...
Ele não estava atrás de sua mesa. Ou na mesa de conferência na alcova15.
Uma rápida verificação no seu banheiro privativo... Não havia ninguém, e não havia umidade nas portas de vidro ou toalhas úmidas em torno da pia.

De volta ao escritório, ela respirou fundo... E o cheiro desaparecendo da loção pós-barba dele remanescente no ar a fez engolir em seco.

Deus, ela sentia falta dele.

Balançando a cabeça, ela deu a volta na mesa dele e olhou para a desordem. Os processos dos doentes, pilhas de memorandos interdepartamentais, os relatórios da Assistência ao Paciente e da Avaliação e Qualidade. Como era um pouco depois das cinco da tarde em um sábado, ela esperava encontrá-lo aqui: provas não eram realizadas nos finais de semana, a menos que ele estivesse de plantão ou lidando com um caso de trauma, ele deveria ter estado estacionado por
trás dessa confusão de papéis.

Manny se encaixava no “vinte quatro/sete16” e era um viciado em trabalho.
Saindo do escritório, ela verificou a mesa de sua secretária assistente administrativa. Não havia pistas, uma vez que sua programação era mantida no computador.

Próxima parada era abaixo, nas salas de cirurgias. St. Francis tinha vários níveis diferentes de salas de cirurgia, todas organizadas por especialidade, e ela foi para o pod17 que ele habitualmente trabalhava.

Olhando pelas janelas de vidro e pelas portas duplas, viu um manguito rotador18 ser trabalhado, e uma fratura desagradável. E, embora os cirurgiões usassem máscaras e chapéus, ela poderia dizer que nenhum deles era Manny. Seus ombros eram grandes o suficiente para esticar mesmo o maior dos conjuntos do uniforme, além disso, a música que saia estava errada nos dois casos. Mozart? Nenhuma chance. Pop? Sobre o corpo morto dele.

Manny ouvia acid rock19 e heavy metal. Até o ponto onde, se não tivesse sido contra o protocolo, os enfermeiros teriam estado usando tapa-ouvidos durante anos.

Porra... Onde diabos ele estava? Não havia conferências nesta época do ano, e ele não tinha vida fora do hospital. As únicas outras opções era que estivesse no Commodore, ou desmaiado de cansaço no sofá do seu apartamento ou no ginásio dos arranha-céus.

Quando ela saiu, tirou seu telefone celular e ligou para o sistema de atendimento do hospital.

— Sim, alô. — Disse ela quando a chamada foi atendida. — Eu gostaria de localizar o Dr. Manuel Manello. Meu nome? — Merda. — Ah... Hannah. Hannah Whit. E aqui está o meu número de retorno.

Quando desligou, ela não tinha ideia do que dizer se ele devolvesse a chamada, mas se firmou no pensamento positivo e orou que toda competência tirada do seu âmago realmente atingisse o alvo neste momento. A coisa era, se o sol abaixasse no horizonte, um dos Irmãos poderia sair e fazer algum trabalho mental sobre Manny, a fim de facilitar todo este processo para levá-lo para o complexo.

Embora, não Vishous. Alguém. Mais alguém.

Seu instinto lhe disse para manter esses dois tão distantes quanto pudesse. Eles já tinham uma emergência médica acontecendo. A última coisa que ela precisava era que seu antigo patrão ficasse colocado em tração porque o marido territorial decidiu fazer uma pequena coluna se rachar: pouco antes de sua morte, Manny estava interessado em mais do que apenas uma associação profissional com ela. Portanto, a menos que ele tivesse se casado com uma das Barbies que ele insistia em namorar, provavelmente ainda estava solteiro... E como regra a ausência faz o
coração ficar mais afeiçoado, seus sentimentos podiam ter persistido.

Então, novamente, era a mesma probabilidade de ele dizer a ela para ir foder-se por ter mentido sobre toda a coisa de “morta e enterrada”.

Boa coisa que ele não ia se lembrar de nada disso.

No final, porém, ela temia que nunca se esquecesse das próximas 24 horas.

O Tricounty Equine Hospital era uma obra de arte até o fim. Localizado a cerca de quinze minutos do Aqueduct, tinha tudo a partir de salas de operação e suítes com serviço completo de recuperação passando por piscinas de hidroterapia e até imagem avançada. E era composta por uma equipe que via os cavalos como mais do que declarações de perdas e lucros sobre quatro patas.

Na sala de cirurgia, Manny lia os raios-X da perna da frente da sua menina, e queria ser o único a entrar e tomar conta dos negócios: ele podia ver claramente as fissuras no rádio, mas que não era o que o preocupava. Havia um punhado de fragmentos que tinham se rompido, os flocos afiados flutuando no final bulboso dos ossos longos dela, como luas em torno de um planeta.

Só porque ela era de outra espécie não significava que ele não conseguia lidar com a operação. Contanto que o anestesista a mantivesse em segurança, ele poderia lidar com o resto.

Osso era osso.

Mas ele não ia ser um imbecil.

— O que você acha? — Disse.

— Em minha opinião profissional, — O veterinário chefe respondeu: — está bem feio. Essa é uma fratura múltipla deslocada. O tempo de recuperação vai ser longo, e não há nenhuma garantia de solidez na reprodução.

O que era um chute no rabo: cavalos foram feitos para ficar de pé com seu peso
uniformemente distribuído em quatro pontos. Quando uma perna estava quebrada, não era tanto o ferimento que era uma cadela, era o fato de que eles tinham que redistribuir seu peso desproporcionalmente invocando o lado bom para ficar em pé. E era assim que o problema acontecia.

Baseado no que ele estava olhando, a maioria dos proprietários escolheria a eutanásia. Sua menina nasceu para correr, e esta lesão catastrófica ia fazer isso impossível, mesmo em uma base de recreação, se ela sobrevivesse. E como um médico, ele estava bastante familiarizado com a crueldade do trabalho do médico “salvador” que acabava deixando um paciente em uma condição pior do que a morte; ou não faziam nada, a não ser dolorosamente prolongar o inevitável.

— Dr. Manello? Você ouviu o que eu disse?

— Yeah. Eu ouvi. — Mas, pelo menos, esse cara, ao contrário do covarde lá da pista, parecia tão com o coração quebrado quanto Manny.

Afastando-se, ele foi até onde eles a tinham deitado, e colocou a mão sobre o tambor redondo da bochecha dela. Sua pelagem preta estava brilhando sob as luzes brilhantes, e no meio de todo o ladrilho pálido e do aço inoxidável, ela era como uma sombra jogada fora e esquecida no centro da sala.

Por um longo momento, ele viu a caixa torácica dela se expandir e se contrair com a respiração. Apenas vê-la na maca com as belas pernas deitadas como paus e sua cauda pendurada por cima do ladrilho o fez perceber novamente que os animais como ela estavam destinados a ficar sobre seus pés: isto era totalmente antinatural. E injusto.

Mantê-la viva simplesmente para que ele não tivesse que enfrentar sua morte não era a resposta certa aqui.

Se fortalecendo, Manny abriu a boca...

A vibração dentro do bolso de seu terno o cortou. Com uma maldição desagradável, ele tirou o BlackBerry e verificou no caso que fosse o hospital. Hannah Whit? Com um número desconhecido?

Ninguém que ele conhecia, e ele não estava de plantão.

Provavelmente um erro do operador.

— Eu quero que você opere. — Ouviu-se dizer enquanto ele colocava a coisa de volta.

O curto silêncio que se seguiu deu a ele tempo suficiente para perceber que não deixá-la ir cheirava a covardia. Mas ele não podia se debruçar sobre essa besteira de psicologia barata ou iria enlouquecer.

— Eu não posso garantir nada. — O veterinário voltou a olhar para os raios-X. — Eu não posso dizer como isso vai acontecer, mas eu te juro, eu farei o meu melhor.

Deus, agora ele sabia como as famílias se sentiam quando ele falava isso para eles.

— Obrigado. Posso assistir aqui?

— Absolutamente. Vou pegar algo para você vestir, e você sabe o que fazer com a esfregação, Doutor.

Vinte minutos depois, a operação começou, e Manny assistiu da cabeceira, acariciando-lhe o topete com a mão de luvas de látex, embora ela estivesse fria. Conforme o veterinário chefe trabalhava, Manny tinha que aprovar a metodologia do cara e suas habilidades, que eram praticamente as únicas coisas que tinham dado certo desde que Glory tinha caído. O processo acabou em menos de uma hora, com fragmentos de ossos removidos ou aparafusados no lugar.

Então eles moveram a perna para cima e saíram da sala de cirurgia para uma piscina para que ela não quebrasse outra vez a perna saindo da sedação.

Ele ficou até que ela acordou e depois seguiu o veterinário para o corredor.

— Seus sinais vitais estão bem e a operação correu bem. — Disse o veterinário. — Mas o primeiro pode mudar rapidamente. E isso vai levar tempo até sabermos o que temos.

Merda. Esse pequeno discurso era exatamente o que ele dizia para os parentes mais próximos e outros quando era a hora para a gente ir para casa e descansar e esperar para ver como o pós-operatório de um paciente passava.

— Nós vamos ligar para você. — Disse o veterinário. — Com as atualizações.
Manny tirou as luvas e o cartão de visita.

— No caso de você não tê-lo em seus arquivos.

— Nós temos. — O cara pegou a coisa assim mesmo. — Se alguma coisa mudar, você vai ser o primeiro a saber, e eu vou atualizá-lo pessoalmente a cada 12 horas, quando eu faço as rondas.

Manny assentiu e estendeu a mão.

— Obrigado. Por cuidar dela.

— De nada.

Depois que eles apertaram as mãos, Manny acenou de volta às portas duplas.

— Se importa se eu der a ela um até logo?

— Por favor.

De volta lá dentro, ele teve um momento com sua égua. Deus... Isso dói.

— Você aguenta aí, menina. — Ele teve que sussurrar porque não conseguia tomar uma respiração completa.

Quando se endireitou, a equipe estava olhando para ele com uma tristeza que sabia que não iria esquecer.

— Nós vamos tomar conta dela. — O veterinário disse gravemente.

Ele acreditava que iriam, e isso foi a única coisa que o levou de volta para o saguão.

As instalações do Tricounty eram extensas, e ele levou um tempo para se mover, em seguida, encontrar o caminho até onde tinha estacionado na porta da frente. À frente, o sol se punha, um brilho pêssego da rápida extinção da luz no céu de Manhattan, como se estivessem em chamas. O ar estava frio, mas perfumado de primavera com os primeiros esforços para trazer vida à paisagem árida do inverno, e ele tomou tantas respirações profundas que ficou tonto.

Deus, o tempo tinha passado em um borrão, mas agora, enquanto os minutos se
arrastavam, claramente o ritmo frenético tinha esgotado a sua fonte de energia.

Ou isso, ou havia batido contra um muro de tijolos e tinha malditamente desmaiado.

Enquanto espalmava a sua chave do carro, sentiu-se mais velho que Deus. Sua cabeça estava latejando e seu quadril com artrite estava o matando, aquela corrida plana ao longo da pista até o lado de Glory foi mais que uma maldita coisa que ele poderia lidar.

Não era assim que ele tinha imaginado este final de dia. Assumiu que estaria comprando drinks para os proprietários que tinha ganhado... E talvez no resplendor da vitória, levando uma generosa sugestão oral da Sra. Hanson.

Entrando em seu Porsche, ligou o motor. Caldwell era cerca de 45 minutos ao norte do Queens, e seu carro praticamente podia conduzir a viagem de volta para o Commodore sozinho.

Boa coisa, também, porque ele era um maldito zumbi.

Sem rádio. Nenhuma música no iPod. Ninguém telefonando, também.

Quando ele entrou no Northway, mal olhou para a estrada na sua frente e lutou contra o impulso de virar e... Sim, e fazer o que? Dormir ao lado de seu cavalo?

A coisa era se ele conseguisse chegar em casa em uma parte, a ajuda estava a caminho.

Tinha uma garrafa fresca de Lagavulin20 esperando por ele, e podia ou não diminuir seu passo para utilizar um copo: tanto quanto o hospital estava preocupado, estava de folga até segunda-feira às seis horas da manhã, e tinha planos para ficar bêbado e permanecer desse jeito.

Segurando o volante revestido de couro com uma mão, se enterrou em sua camisa de seda para encontrar sua peça de Jesus. Segurando a cruz de ouro, ele enviou uma oração.

Deus... Por favor, deixe-a ficar bem.

Ele não poderia estar perdendo mais uma de suas meninas. Não tão cedo. Jane Whitcomb tinha morrido um ano atrás, mas isso era só o que o calendário lhe dizia. Ainda de luto, parecia que passou há apenas um minuto e meio atrás, desde que aconteceu.

Ele não queria passar por isso novamente.
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13. Nota da Tradutora: É como o check-in do aeroporto, é o balcão da recepção, o lugar de entrada do hospital onde se chega para se apresentar para poder entrar no hospital.

14. Nota da Tradutora: Em inglês (Oh, My God!), em português (Oh, Meu Deus!).

15. Nota da Tradutora: De origem árabe, al-kobba significa esconderijo (MÉRITO, 1957), local onde se busca segurança. Também é o quarto da mulher e por extensão, o quarto de dormir, onde o território individual ou de um grupo familiar é marcado. No século XIX, alcova era o quarto dos prazeres, um espaço muitas vezes sem ventilação, nem iluminação: o ambiente mais privado da casa. Atualmente, pode-se afirmar que a alcova é um espaço relacionado à territorialidade e ao espaço íntimo e pessoal, onde o acesso não é permitido a qualquer um; ela é importante porque a privacidade é uma necessidade do ser humano desde a concepção.

16. Nota da Tradutora: 24 horas, os 7 dias da semana, portanto todo o tempo.

17. Nota da Tradutora: Deixei pod mesmo, porque é o local que se procede a cirurgia, acho que aqui separado por vidros.

18. Nota da Tradutora: O manguito rotador ou coifa dos rotadores, segundo a anatomia humana, é um grupo de músculos e seus tendões que age para estabilizar o ombro.

19. Nota da Tradutora: Um estilo de música rock do final dos anos 1960 com uma batida repetitiva proeminente e letras que sugerem experiências psicodélicas.

20. Nota da Tradutora: é um uísque escocês envelhecido por 16 anos.

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